A cidade pode ser vista como feita de um delicado e intrincado tecido, que parece se expandir para o alto, ou em direção às bordas tateantes, encontrando, ainda, por vezes, limites que cumprem o papel de molduras: tessitura aberta. Produção social, obra do homem, a cidade é, também, o homem que se transforma na sua criação: o homem é a cidade.
(HISSA, Cássio Eduardo Viana. Cidade e Ambiente: dicotomias e transversalidades, do livro Saberes Ambientais, 2008).
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